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quinta-feira, 5 de junho de 2008

Chá da folha de Oliveira

A dica é da fitoterapeuta Christiane Pereira que conversou com os internautas no chat do Globo Repórter e tirou todas as dúvidas sobre plantas medicinais.

Na sexta-feira (28/05), os internautas do Globo Repórter conversaram com a médica e fitoterapeuta Christiane Pereira, do Programa de Saúde da Família, sobre os benefícios da medicina natural. No bate-papo, ela sugeriu algumas plantas que podem ser usadas no combate à ansiedade, obesidade e sinusite, e também para estimular a libido.


Ansiedade


“A ansiedade pode ser controlada com produtos naturais. Há plantas com efeito sedativo que ajudam nisso, como a Melissa officinalis e capim-limão, ambas da família da erva-cidreira, e Passiflora alata, que é a folha do maracujá.”

Obesidade

“O processo de emagrecimento não envolve só o uso de produtos naturais, mas também a mudança de hábitos alimentares e prática de exercícios físicos. Em geral, nós usamos plantas que controlam o apetite e ansiedade. Outras plantas úteis são aquelas com efeito diurético. Existe o chá da folha de Oliveira, que promete diminuir a circunferência abdominal. O tratamento envolve diversas plantas.”

Libido

“Para estimular a libido masculina, a planta mais utilizada é o ginseng. Temos o panax ginseng, de origem chinesa, e o ginseng brasileiro, que é a Acacia paniculata. Essa planta tem uma história interessante. Era dita o segredo russo. É uma planta que se utiliza raiz, na forma de chá ou, então, manipulada através de industrialização. Os russos utilizaram muito nas olimpíadas, e é o tipo de medicação que não aparecia no doping. No caso da libido feminina, plantas com efeito estrogênico são recomendadas.”

Sinusite e rinite

“No caso das rinites e sinusites, o ideal são plantas com efeito antialérgico, como a Glycyrrhiza glabra, que é o alcaçuz. A tintura de Calêndula também é utilizada nesses processos alérgicos.”

Vantagens da fitoterapia

“A fitoterapia é inovadora. Utilizamos plantas com efeito terapêutico tão eficiente quanto o dos remédios químicos, e isso se dá de forma natural e suave, sem efeitos colaterais. No caso das crianças, preconizamos plantas apenas para aquelas acima de dois anos, e sempre em um terço da dose.”

Fonte: Globo Repórter

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